Oi de novo!
Hoje passei a maior parte da manhã estudando o Tarô.
Ganhei de aniversário da Vi, nossa... adoro Tarô.
E ao estudar as cartas, percebi que, além de todos nós sermos o LOUCO, todos nós passamos pelas mesmas coisas na vida, em momentos diferentes, claro. Tomamos decisões diferentes diantes das coisas que nos acontecem, porém... elas são as mesmas.
Levante a mão quem nunca se sentiu tão mal que não queria levantar da cama?
Ou quem olhou para a vida com um olhar analítico, como se fosse fazer um balanço do ano e não viu nenhuma perspectiva, nenhum sonho forte o bastante para dar ânimo suficiente para continuar?
Quem nunca se questionou as razões por estar passando por algo, ou comparou com a vida do vizinho?
Chega de coisas ruins, certo?
Quem nunca chorou de rir?
Quem nunca teve um amigo, ou amiga que valia mais no mundo que qualquer outra pessoa?
E a pergunta fatal: Pra quem vc mais liga?
Espero que tenha muito amor nas respostas.
As perguntas clássicas que a gente faz, acho que todo mundo faz, claro que não todo mundo, mas quando surge alguma diversidade, aquela pergunta fatal ( que muitas vezes a gente não quer saber a resposta), mas é ela quem nos dará a chave para seguir em frente.
Já ouvi Historias ruins, estamos todos saturados de ouvir coisas ruins... Mas e as historias que dão certo?
A considerar que nossas vidas, de todos nós, seja como a vida de um malabarista, que tenta equilibrar diversas bolinhas suspensas no ar, com as que ele segura em suas mãos. Somos nós!
Quando acordamos, somos pessoas sem maquiagem, sem máscaras, então, nos arrumamos para nossas responsabilidades e obrigações, seja fazer o café pra família ou sair para o trabalho, vestimos nossa primeira máscara. Jogamos a primeira bola no ar. Quando encontramos a primeira pessoa do dia, jogamos a segunda bola pro ar, queremos parecer bem, estarmos bem para receber o outro bem, quando vamos almoçar, tem outra bolinha no ar, vamos comer o que queremos ou o que nos faz melhor? Quando vemos um amigo ou amiga no decorrer do dia, tá lá outra bola no ar, é a de afeto, de nos preocuparmos com a pessoa, de esquecermos nossos problemas e querer que o outro compartilhe conosco de suas aventuras, de suas vitórias, em resumo, de suas historias. Então, voltamos pra casa, assumimos talvez o papel de esposa, de mãe, de cozinheira, de dona de casa, e lá se vão mais algumas bolas no ar. Mas será que a gente desliga?
Será que colocamos as bolas do trabalho, dos nossos amigos, da nossa fé (pra quem frequenta algum lugar para orar e ajudar o próximo), ou mantemos nossas mentes conectadas em todas as nossas responsabilidades e atividades rotineiras.
Olha, quem disse que é fácil fazer o externo igual ao interno, é uma pessoa muito evoluída, porque é realmente difícil.
Então, na minha conclusão... uma frase que ouvi neste sábado: Sermos nós mesmos já é uma grande coisa.
Se vc tem alguém que vc sente que não consegue superar suas expectativas, pense de novo. Porque honestamente, acho que aquela pessoa tá fazendo o melhor que pode, tanto quanto nós mesmos.
Nem sempre é simples fazer o óbvio, nem sempre é simples ter empatia pelo próximo, assim como é difícil que as pessoas percebam o que passa dentro de nós. Então, por favor, tenha calma.
Reflita antes de falar, ame seu próximo como vc mesmo, talvez, se ame como vc ama sua melhor amiga ou amigo, cuide-se, cuide do outro. Talvez vc não goste dele, ou das atitudes que uma determinada pessoa toma. Jesus nunca nos disse para gostar, Ele só disse para amar...
Amar é simplesmente ver o outro exatamente como vemos quem a gente ama, e respeitarmos suas limitações e fraquezas. Da mesma forma como deveríamos respeitar as nossas próprias fraquezas, ou do mesmo jeito que respeitamos as fraquezas dos nossos amigos mais queridos.
Só pra fechar, outro dia eu tava assistindo Smallville e a Cloe tava questionando o Clark por salvar o Lex, depois de tudo que ele fez contra tanta gente. O Clark então só deu um olhar, e Cloe concluiu:
Ajudar! Não olhar pra quem está sendo ajudado. Apenas Ajudar.
Que tal se o mundo fosse um pouco mais como o Clark?
Que tal se nós tentássemos ser como o Super herói alienígena que veio para nosso planeta para aprender a se tornar a pessoa que ele é. O símbolo que ele tem e o que ele significa?
Outra coisa que lí recentemente: Faça! Não importa se vc acerta ou erra, simplesmente faça. Mantenha seu mundo em movimento, experimente. É através do movimento que crescemos e nos desenvolvemos.
Somos Luz, Propaguemos!
Beijão
Gracias, Gracias, Gracias.
Lot's of Love
Dani
Hoje passei a maior parte da manhã estudando o Tarô.
Ganhei de aniversário da Vi, nossa... adoro Tarô.
E ao estudar as cartas, percebi que, além de todos nós sermos o LOUCO, todos nós passamos pelas mesmas coisas na vida, em momentos diferentes, claro. Tomamos decisões diferentes diantes das coisas que nos acontecem, porém... elas são as mesmas.
Levante a mão quem nunca se sentiu tão mal que não queria levantar da cama?
Ou quem olhou para a vida com um olhar analítico, como se fosse fazer um balanço do ano e não viu nenhuma perspectiva, nenhum sonho forte o bastante para dar ânimo suficiente para continuar?
Quem nunca se questionou as razões por estar passando por algo, ou comparou com a vida do vizinho?
Chega de coisas ruins, certo?
Quem nunca chorou de rir?
Quem nunca teve um amigo, ou amiga que valia mais no mundo que qualquer outra pessoa?
E a pergunta fatal: Pra quem vc mais liga?
Espero que tenha muito amor nas respostas.
As perguntas clássicas que a gente faz, acho que todo mundo faz, claro que não todo mundo, mas quando surge alguma diversidade, aquela pergunta fatal ( que muitas vezes a gente não quer saber a resposta), mas é ela quem nos dará a chave para seguir em frente.
Já ouvi Historias ruins, estamos todos saturados de ouvir coisas ruins... Mas e as historias que dão certo?
A considerar que nossas vidas, de todos nós, seja como a vida de um malabarista, que tenta equilibrar diversas bolinhas suspensas no ar, com as que ele segura em suas mãos. Somos nós!
Quando acordamos, somos pessoas sem maquiagem, sem máscaras, então, nos arrumamos para nossas responsabilidades e obrigações, seja fazer o café pra família ou sair para o trabalho, vestimos nossa primeira máscara. Jogamos a primeira bola no ar. Quando encontramos a primeira pessoa do dia, jogamos a segunda bola pro ar, queremos parecer bem, estarmos bem para receber o outro bem, quando vamos almoçar, tem outra bolinha no ar, vamos comer o que queremos ou o que nos faz melhor? Quando vemos um amigo ou amiga no decorrer do dia, tá lá outra bola no ar, é a de afeto, de nos preocuparmos com a pessoa, de esquecermos nossos problemas e querer que o outro compartilhe conosco de suas aventuras, de suas vitórias, em resumo, de suas historias. Então, voltamos pra casa, assumimos talvez o papel de esposa, de mãe, de cozinheira, de dona de casa, e lá se vão mais algumas bolas no ar. Mas será que a gente desliga?
Será que colocamos as bolas do trabalho, dos nossos amigos, da nossa fé (pra quem frequenta algum lugar para orar e ajudar o próximo), ou mantemos nossas mentes conectadas em todas as nossas responsabilidades e atividades rotineiras.
Olha, quem disse que é fácil fazer o externo igual ao interno, é uma pessoa muito evoluída, porque é realmente difícil.
Então, na minha conclusão... uma frase que ouvi neste sábado: Sermos nós mesmos já é uma grande coisa.
Se vc tem alguém que vc sente que não consegue superar suas expectativas, pense de novo. Porque honestamente, acho que aquela pessoa tá fazendo o melhor que pode, tanto quanto nós mesmos.
Nem sempre é simples fazer o óbvio, nem sempre é simples ter empatia pelo próximo, assim como é difícil que as pessoas percebam o que passa dentro de nós. Então, por favor, tenha calma.
Reflita antes de falar, ame seu próximo como vc mesmo, talvez, se ame como vc ama sua melhor amiga ou amigo, cuide-se, cuide do outro. Talvez vc não goste dele, ou das atitudes que uma determinada pessoa toma. Jesus nunca nos disse para gostar, Ele só disse para amar...
Amar é simplesmente ver o outro exatamente como vemos quem a gente ama, e respeitarmos suas limitações e fraquezas. Da mesma forma como deveríamos respeitar as nossas próprias fraquezas, ou do mesmo jeito que respeitamos as fraquezas dos nossos amigos mais queridos.
Só pra fechar, outro dia eu tava assistindo Smallville e a Cloe tava questionando o Clark por salvar o Lex, depois de tudo que ele fez contra tanta gente. O Clark então só deu um olhar, e Cloe concluiu:
Ajudar! Não olhar pra quem está sendo ajudado. Apenas Ajudar.
Que tal se o mundo fosse um pouco mais como o Clark?
Que tal se nós tentássemos ser como o Super herói alienígena que veio para nosso planeta para aprender a se tornar a pessoa que ele é. O símbolo que ele tem e o que ele significa?
Outra coisa que lí recentemente: Faça! Não importa se vc acerta ou erra, simplesmente faça. Mantenha seu mundo em movimento, experimente. É através do movimento que crescemos e nos desenvolvemos.
Somos Luz, Propaguemos!
Beijão
Gracias, Gracias, Gracias.
Lot's of Love
Dani