domingo, 10 de abril de 2011

O Tarô

Oi de novo!
Hoje passei a maior parte da manhã estudando o Tarô.
Ganhei de aniversário da Vi, nossa... adoro Tarô.
E ao estudar as cartas, percebi que, além de todos nós sermos o LOUCO, todos nós passamos pelas mesmas coisas na vida, em momentos diferentes, claro. Tomamos decisões diferentes diantes das coisas que nos acontecem, porém... elas são as mesmas.
Levante a mão quem nunca se sentiu tão mal que não queria levantar da cama?
Ou quem olhou para a vida com um olhar analítico, como se fosse fazer um balanço do ano e não viu nenhuma perspectiva, nenhum sonho forte o bastante para dar ânimo suficiente para continuar?
Quem nunca se questionou as razões por estar passando por algo, ou comparou com a vida do vizinho?
Chega de coisas ruins, certo?
Quem nunca chorou de rir?
Quem nunca teve um amigo, ou amiga que valia mais no mundo que qualquer outra pessoa?
E a pergunta fatal: Pra quem vc mais liga?
Espero que tenha muito amor nas respostas.
As perguntas clássicas que a gente faz, acho que todo mundo faz, claro que não todo mundo, mas quando surge alguma diversidade, aquela pergunta fatal ( que muitas vezes a gente não quer saber a resposta), mas é ela quem nos dará a chave para seguir em frente.
Já ouvi Historias ruins, estamos todos saturados de ouvir coisas ruins... Mas e as historias que dão certo?
A considerar que nossas vidas, de todos nós, seja como a vida de um malabarista, que tenta equilibrar diversas bolinhas suspensas no ar, com as que ele segura em suas mãos. Somos nós!
Quando acordamos, somos pessoas sem maquiagem, sem máscaras, então, nos arrumamos para nossas responsabilidades e obrigações, seja fazer o café pra família ou sair para o trabalho, vestimos nossa primeira máscara. Jogamos a primeira bola no ar. Quando encontramos a primeira pessoa do dia, jogamos a segunda bola pro ar, queremos parecer bem, estarmos bem para receber o outro bem, quando vamos almoçar, tem outra bolinha no ar, vamos comer o que queremos ou o que nos faz melhor? Quando vemos um amigo ou amiga no decorrer do dia, tá lá outra bola no ar, é a de afeto, de nos preocuparmos com a pessoa, de esquecermos nossos problemas e querer que o outro compartilhe conosco de suas aventuras, de suas vitórias, em resumo, de suas historias. Então, voltamos pra casa, assumimos talvez o papel de esposa, de mãe, de cozinheira, de dona de casa, e lá se vão mais algumas bolas no ar. Mas será que a gente desliga?
Será que colocamos as bolas do trabalho, dos nossos amigos, da nossa fé (pra quem frequenta algum lugar para orar e ajudar o próximo), ou mantemos nossas mentes conectadas em todas as nossas responsabilidades e atividades rotineiras.
Olha, quem disse que é fácil fazer o externo igual ao interno, é uma pessoa muito evoluída, porque é realmente difícil.
Então, na minha conclusão... uma frase que ouvi neste sábado: Sermos nós mesmos já é uma grande coisa.
Se vc tem alguém que vc sente que não consegue superar suas expectativas, pense de novo. Porque honestamente, acho que aquela pessoa tá fazendo o melhor que pode, tanto quanto nós mesmos.
Nem sempre é simples fazer o óbvio, nem sempre é simples ter empatia pelo próximo, assim como é difícil que as pessoas percebam o que passa dentro de nós. Então, por favor, tenha calma.
Reflita antes de falar, ame seu próximo como vc mesmo, talvez, se ame como vc ama sua melhor amiga ou amigo, cuide-se, cuide do outro. Talvez vc não goste dele, ou das atitudes que uma determinada pessoa toma. Jesus nunca nos disse para gostar, Ele só disse para amar...
Amar é simplesmente ver o outro exatamente como vemos quem a gente ama, e respeitarmos suas limitações e fraquezas. Da mesma forma como deveríamos respeitar as nossas próprias fraquezas, ou do mesmo jeito que respeitamos as fraquezas dos nossos amigos mais queridos.

Só pra fechar, outro dia eu tava assistindo Smallville e a Cloe tava questionando o Clark por salvar o Lex, depois de tudo que ele fez contra tanta gente. O Clark então só deu um olhar, e Cloe concluiu:
Ajudar! Não olhar pra quem está sendo ajudado. Apenas Ajudar.

Que tal se o mundo fosse um pouco mais como o Clark?
Que tal se nós tentássemos ser como o Super herói alienígena que veio para nosso planeta para aprender a se tornar a pessoa que ele é. O símbolo que ele tem e o que ele significa?
Outra coisa que lí recentemente: Faça! Não importa se vc acerta ou erra, simplesmente faça. Mantenha seu mundo em movimento, experimente. É através do movimento que crescemos e nos desenvolvemos.

Somos Luz, Propaguemos!

Beijão

Gracias, Gracias, Gracias.

Lot's of  Love

Dani

The SIMS

Oi, Otimo fim de domingo pra todo mundo!

Eu acho que joguei The SIMS umas duas vezes durante a minha vida... não sou boa com jogos, mas a dinâmica do jogo é se relacionar, como na vida real, criar uma casa, as vezes, do nada, outras construir uma casa. Os casais, mesmo sendo fabricados para serem casais, precisam se relacionar bem, começar uma amizade e depois, talvez, dependendo do jogo, ter filhos...
A Vivi gosta muito desse jogo, e quando nosso vizinho nos emprestou o PS2 dele, comprei os Guitar Heros que gosto e o The Sims Pets pra Vivi.
Como é interessante vê-la jogando, um pouco entediante, confesso. Mas o interessante é que ela criou a gente, com signos e habilidades, super parecidas...
Então, as duas começaram a se relacionar, mas as coisas não iam muito bem, faltava diálogo e seus empregos tb não ajudavam muito. Uma trabalhava a noite e a outra de dia... O relacionamento acabou se deteriorando um pouco, muito parecido com a gente, fora a parte dos empregos.
É incrível como podemos comparar nossos relacionamentos por outro ângulo. É quase terapêutico. A Vivi criou nossos gatos, eu fiquei meio pasma com o tratamento dado à eles no jogo. Um até fugiu de casa... Então, reparei que nosso comportamento mudou com nossos gatos de verdade, começamos a ser mais carinhosas com eles, nos preocupar mais...
Não sou de jogar, sou péssima, mas aconselho The Sims se alguém quiser analisar um pouco mais friamente o relacionamento pessoal e como a pessoa lida com seu companheiro e companheira. Claro que em The Sims tínhamos empregada, e na vida real não temos, cada minuto é contado em horas... Fica bem dinâmico.
Será que realmente sou parecida com aquela Dani do The Sims? Será que a Vivi do The Sims é realmente daquele jeito e vê as coisas daquela forma?

Grande Beijo
Ótima Semana

Gracias, Gracias, Gracias.


Lot's of Love
Dani.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

22 01 2011


Eu naõ sei o que está acontecendo comigo.
Eu to tão mal que nem mesmo consigo conviver com outro ser humano. To me sentindo super triste. Não é culpa de ninguém, mas gosto de ficar sozinha quando as coisas não vão bem dentro de mim.
O duro é que Vi e eu temos condutas completamente diferentes, ela quer ficar junto e a palavra e o significado de junto me irrita.
Eu sou um ogro. Pior é que não. Na verdade, sou um ser humano que está acostumado a ficar só. Quando só lamento a solidão, porém quando junto... não consigo lidar com isso...
Ta sendo foda pra mim, imagino pra Vivi.
Eu não sei se consigo fazer, mas ao menos preciso tentar...
So, this is the plan:
As the counts  are all ready done with the dates I can try to manage the things as they were schedule…
Pay the people first… maybe try two payments for Douglas, because 250,00 is too much for now… and the rest…
Pay the house’s builds, be nice be sure about light, water and telephone…
The bank will be like they were schedule, what do you think?
I need to try manage the builds, thing that I never done before… and I need Vivi’s help. But first… the plan.
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­acho que preciso pensar mais… não ta funcionando...
Tem muito que ser pago e não irá sobrar o que pensei que fosse...
É uma situação delicada....
Gostaria que a Vi não estivesse aqui agora... ela poderia sair, dar uma volta...
Who knows?
­­­­­­­­­­­­­­­­­O meu Deus como é que vou fazer isso?
- tenha calma!

Comparações...


Eu tava observando a postura de Clark Kent durante as temporadas... parece que na 6ª ele passa a ser o Herói misterioso, o que passou a tirar o aplauso dos fins das aventuras... principalmente que as pessoas se sentiam agradecidas no final, mas agora as coisas não estão mais assim... ele volta para casa sozinho.
Gostei do jeito que ele não interferiu realmente nas vidas de Lana e Lex... pretty cool!
As vezes eu queria ser outra pessoa, outro estilo.
Você sabe, como os hippies, ter algo legal e incomum pra oferecer.
Pra se honesta, eu tava esperando que minha personalidade tomasse forma depois de todos esses anos, sendo mais seletiva ou ter um tom mais natureba. Mas parece que nada realmente acontece se não for da natureza do indivíduo.
Eu estava assistindo a Lana Lang (SmallVille) se tornar uma menina má, ela namorando o Lex. Não entendi como ela se tornou tão poderosa na 8ª temporada.
Achei que isso fosse acontecer comigo, no tempo certo, mas não.... Eu sou o tipo lento, as vezes eu não me sinto como uma mulher madura, parece que não nasci pra isso... Eu me sinto apenas uma garota, uma adolescente.


Vai ver que é assim mesmo…
hahaha